Nós, humanos, somos livres, o que nos proporciona o “poder” escolher entre o que nos convém ou não, decidindo por conta própria.
Podemos dizer sim ou não a uma ordem, costume ou funcionalidade, independentemente do que os outros pensam ou querem que façamos, de prêmios ou punições.
Olhamos ao nosso redor, vemos os mais discrepantes comportamento humanos: uns passam com o sinal fechado ou não atravessam a pista usando a passarela de pedestre; os que preferem subir escadas ao invés de usar o elevador; alguns usam roupas extravagantes e nem penteiam os cabelos; diversos trombam com as pessoas sem pedir desculpas; os que se relacionam sexualmente com várias pessoas sem usar preservativo… e outro mais.
Provavelmente você ampliará essa lista de desobediências com outras que tenham notado também. Pois então pense nos motivos que as geraram e em sua consequências para a desobediência e para os outros.
Na verdade, como a moral é produzida em sociedade, é normal que ela seja o seu reflexo. Por isso, na nossa, ela reflete preconceitos, privilégios, desigualdades e interesses (particulares ou de grupos) que beneficiam alguns e prejudicam outros.
Não há regras ou norma que faça de nós bons seres humanos, pois nossos comportamentos variam de acordo com as circunstâncias, o meio , o momento, a motivação e a conduta de outros seres humanos.
Temos comportamentos naturais que vem de sua natureza animal (soluços, saliva, bocejos) e outro que são culturais, originados do aprendizado da convivência humana.
Mesmo ente os culturais, muitos não se originaram de fora e sim de dentro de você, espontaneamente, por um desejos seu. São os caprichos – sem nenhum sentido negativo ou positivo para essa palavra. São assim denominados porque ninguém interferiu neles.
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
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